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quinta-feira, 1 de julho de 2010

ESSA FOI SELECIONADA POR MEU AMIGO JÂNIO

Élder John A. Widtsoe
“O amor é o alicerce do casamento, mas o amor por si
próprio é um produto da lei e opera de acordo com a
lei. O amor verdadeiro cumpre as leis, pois as mais
elevadas satisfações resultam de uma vida de
cumprimento da lei. (…)
(…) O casamento que dura somente esta vida terrena é
muito triste, porque o amor que é desenvolvido entre
um homem e uma mulher, enquanto vivem juntos e
criam sua família, não deveria morrer, mas, sim, viver
ecrescer por todos os anos da eternidade. O verdadeiro
amor espera e ora por uma continuação eterna do
convívio com o ente querido. Para aqueles que são
selados entre si por toda a sua existência, o amor é
mais caloroso, mais esperançoso, mais cheio de fé,
coragem e destemor. Essas pessoas têm uma vida mais
rica e cheia de alegria. Para eles, a felicidade e seu
desenvolvimento não têm fim. (…)
Acima da atração física, o amor é gerado por qualidades,
geralmente sutis, da mente e do espírito. Um belo rosto
pode esconder uma mente vazia; uma voz agradável
pode proferir palavras rudes; o corpo bem formado
pode ser mal-educado; a mulher de beleza radiante e o
homem de porte magnífico podem ser intoleravelmente
entediantes quando os conhecemos melhor; ou, a
pessoa que parece atraente pode não ter nenhum
defeito, pode superar-nos em conhecimento e cortesia,
mas não ser do nosso tipo, ou ter interesses diversos dos
nossos. Sejam quais forem as circunstâncias, o amor
definha nesse primeiro estágio. ‘Apaixonar-se’ sempre é
algo que vem de dentro, e não de fora. Ou seja, a
atração física precisa ser reforçada pela harmonia
mental e espiritual para que haja o verdadeiro amor e
este seja duradouro—do ponto de vista dos santos dos
últimos dias, para que dure por toda a eternidade.”
(Evidences and Reconciliations, pp. 297, 299, 302.)

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